
Vejo passar os barcos sob a chuva. ..
Sentada sob a ausência, nenhuma boca pronuncia o meu nome!
De mãos vazias, vejo passar os barcos… apenas…
O que fica do que nos deram, é firme !
O resto… simples cinza aérea que já nem faz sombra no vento !
Ela parte, a ave gloriosa que planou sobre nós
Não tenhamos pena… reneguemos mum último sopro a memória da música !
Sentada sob a ausência, nenhuma boca pronuncia o meu nome!
De mãos vazias, vejo passar os barcos… apenas…
O que fica do que nos deram, é firme !
O resto… simples cinza aérea que já nem faz sombra no vento !
Ela parte, a ave gloriosa que planou sobre nós
Não tenhamos pena… reneguemos mum último sopro a memória da música !
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