
Quando foi da natureza própria das coisas - quando a toda a essência pertence despertar, florir, cantar pela primeira vez - tal qual ave que nasce - quando de tudo foi próprio dos amantes…também nos pertencemos tão desastrosamente quanto a tal ave que se atrapalha com os primeiros vôos que ensaia, aparentamente tão atraentes, quanto perigosos…
Assim nos pertencemos naquela época de 1986, durante a essência da estação a que os Homens deram o nome de Primavera… poderia ter sido o “despertar dos mágicos” !!
Recordo que nos amámos tão desastrosamente quanto se pode imaginar e, contudo, na essência da pele apenas sentimos o desmonorar da mesma magia.
Não cantámos como seria próprio dos ‘mágicos’… foi o amor mais louco que poderiamos ter tido um dia, no entanto nunca sentimos tão amargamente, tão penosamente, uma dor assim tão perto de nós…tão ligada à essência das nossas vidas, tão desastrosamente real - o vazio dos nos corpos - farrapos tão pouco…secos…quando se desfiando se o vento nos soprasse.
Assim se passou… e hoje fazemos por nos esquecer.
Contudo, nunca me senti tão mágica assim!
Assim nos pertencemos naquela época de 1986, durante a essência da estação a que os Homens deram o nome de Primavera… poderia ter sido o “despertar dos mágicos” !!
Recordo que nos amámos tão desastrosamente quanto se pode imaginar e, contudo, na essência da pele apenas sentimos o desmonorar da mesma magia.
Não cantámos como seria próprio dos ‘mágicos’… foi o amor mais louco que poderiamos ter tido um dia, no entanto nunca sentimos tão amargamente, tão penosamente, uma dor assim tão perto de nós…tão ligada à essência das nossas vidas, tão desastrosamente real - o vazio dos nos corpos - farrapos tão pouco…secos…quando se desfiando se o vento nos soprasse.
Assim se passou… e hoje fazemos por nos esquecer.
Contudo, nunca me senti tão mágica assim!
Julho de 1986